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Rui Moreira, conversa

19 de setembro de 2017 Por //  by Fabiano Caruso


Rui Moreira

Bailarino, coreógrafo e pesquisador de culturas, dançou na companhia Cisne Negro (SP), Balé da Cidade de São Paulo (SP), Cia SeráQuê? (MG), Cia. Azanie (França) e no Grupo Corpo (MG), onde permaneceu como integrante durante 14 anos e estabeleceu uma relação de figura icônica da dança brasileira. Montou coreografia para espetáculos de dança, teatro, cinema e televisão. Atualmente dirige a Rui Moreira Cia de Danças.


Leituras comentadas

Monteiro Lobato  ficou conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária, entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho, Caçadas de Pedrinho e O Picapau Amarelo. A outra metade, consistindo de contos, artigos, críticas, crônicas, prefácios e cartas. Escreveu um único romance, O Presidente Negro.

Pierre Michailowsky obra A dança e a escola de ballet.

Mario de Andrade foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta brasileiro. Ele foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Pauliceia Desvairada em 1922.

Hermana Vianna  é um antropólogo, pesquisador musical e roteirista de televisão brasileiro. Autor dos livros “O Mistério do Samba”  e “O Mundo Funk Carioca” é também criador dos programas Esquenta!, Central da Periferia, Brasil Legal e Programa Legal (TV Globo).

Pierre Verger  foi um fotógrafo e etnólogo autodidata franco-brasileiro. Assumiu o nome religioso Fatumbi. Era também babalawo  (sacerdote Yoruba) que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo da diáspora africana – o comércio de escravos, as religiões afroderivadas do novo mundo, e os fluxos culturais e econômicos resultando de e para a África.

Edouard  Glissant  Doutor em Letras, publicou suas primeiras obras depois de seus estudos de etnografia no Museu do Homem e de história e filosofia na Sorbonne. No início, adepto das teses de negritude, elaborou o conceito de antilhanidade (valorização da cultura própria, nascida nas Antilhas) e de crioulização (valorização da cultura e língua crioula).

Patrick Chamouseau    Inspirado pelas ideias do poeta Édouard Glissant, Chamoiseau passou a se interessar por etnografia, principalmente pela cultura crioula e por grupos étnicos em desaparecimento na Martinica. Em 1986, publicou seu primeiro romance, Chronique des sept misères e em 1988, publicou Solibo magnifique, obra sobre a busca da identidade do povo da Martinica através do retorno às antigas práticas sociais.

 

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